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Kaique Pacheco se consolidou como um dos melhores peões da história da PBR (Professional Bull Riders). Além de conquistar o título mundial em 2018, o brasileiro foi eleito Rookie of the Year da PBR em 2015, representou o Brasil quatro vezes na Global Cup, incluindo vitórias consecutivas em 2018 e 2019, é nove vezes finalista do PBR World Finals e, em 2022, levou para casa o maior prêmio em um único dia na história do rodeio, de US$ 2,1 milhões, no evento The American. Poucos meses depois, Pacheco liderou o Nashville Stampede à vitória no Campeonato da PBR Team Series, após ser a segunda escolha geral no draft inaugural. Conhecido como “Ice Man” (Homem de Gelo), Pacheco é admirado por sua consistência, considerada sua maior virtude. Ele terminou entre os cinco melhores do mundo em sete dos últimos nove anos, incluindo o título de 2018 e quatro vice-campeonatos (2022, 2021, 2016 e 2015), ficando fora do Top 10 apenas em 2019, quando sofreu uma lesão. Pacheco é tecnicamente impecável e não se compara a ninguém, nem mesmo ao bicampeão mundial José Vitor Leme, outro piloto patrocinado pela Monster Energy. Seu foco é apenas se tornar melhor do que no dia anterior. Um peão de terceira geração – seu pai, tio e ambos os avôs eram montadores de touros – Pacheco começou a ter aulas aos 10 anos, montou touros de tamanho adulto aos 12 e se tornou profissional aos 17, antes de se mudar para os Estados Unidos aos 20. “Cresci com esses caras toda a minha vida”, relembra Pacheco. “Quando decidi montar, meu pai começou a me ensinar, e eu fiz algumas montarias limpas. Depois que ele parou de montar, eu fiquei com seus equipamentos – a corda, as esporas, o capacete, tudo – e comecei a montar.” Seu pai insistiu que Kaique ficasse confortável com touros que virassem para qualquer lado, fossem grandes e poderosos ou mais rápidos e ágeis. Nene, seu pai, queria que ele enfrentasse “todos os estilos de touros” antes de deixar o Brasil logo após concluir o ensino médio. Assim como seu irmão mais novo, Kaique sabe laçar, mas não se interessa por outros esportes ou modalidades de rodeio. Ele conclui: “Não penso em outras coisas, só em montaria em touros.”

PBR
Kaique Pacheco
  • Brazil
Data de nascimento : 1994-09-18

Kaique Pacheco se consolidou como um dos melhores peões da história da PBR (Professional Bull Riders). Além de conquistar o título mundial em 2018, o brasileiro foi eleito Rookie of the Year da PBR em 2015, representou o Brasil quatro vezes na Global Cup, incluindo vitórias consecutivas em 2018 e 2019, é nove vezes finalista do PBR World Finals e, em 2022, levou para casa o maior prêmio em um único dia na história do rodeio, de US$ 2,1 milhões, no evento The American. Poucos meses depois, Pacheco liderou o Nashville Stampede à vitória no Campeonato da PBR Team Series, após ser a segunda escolha geral no draft inaugural. Conhecido como “Ice Man” (Homem de Gelo), Pacheco é admirado por sua consistência, considerada sua maior virtude. Ele terminou entre os cinco melhores do mundo em sete dos últimos nove anos, incluindo o título de 2018 e quatro vice-campeonatos (2022, 2021, 2016 e 2015), ficando fora do Top 10 apenas em 2019, quando sofreu uma lesão. Pacheco é tecnicamente impecável e não se compara a ninguém, nem mesmo ao bicampeão mundial José Vitor Leme, outro piloto patrocinado pela Monster Energy. Seu foco é apenas se tornar melhor do que no dia anterior. Um peão de terceira geração – seu pai, tio e ambos os avôs eram montadores de touros – Pacheco começou a ter aulas aos 10 anos, montou touros de tamanho adulto aos 12 e se tornou profissional aos 17, antes de se mudar para os Estados Unidos aos 20. “Cresci com esses caras toda a minha vida”, relembra Pacheco. “Quando decidi montar, meu pai começou a me ensinar, e eu fiz algumas montarias limpas. Depois que ele parou de montar, eu fiquei com seus equipamentos – a corda, as esporas, o capacete, tudo – e comecei a montar.” Seu pai insistiu que Kaique ficasse confortável com touros que virassem para qualquer lado, fossem grandes e poderosos ou mais rápidos e ágeis. Nene, seu pai, queria que ele enfrentasse “todos os estilos de touros” antes de deixar o Brasil logo após concluir o ensino médio. Assim como seu irmão mais novo, Kaique sabe laçar, mas não se interessa por outros esportes ou modalidades de rodeio. Ele conclui: “Não penso em outras coisas, só em montaria em touros.”